sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Mundo Globalizado, Crise Financeira Mundial, e o Brasil! Socialista ou Capitalista? Eis a questão!

A história já provou que o “Socialismo” radical não funciona, mesmo por que, o homem é competidor por natureza e não gosta ser igual ao outro; além do que o paternalismo que a esquerda prega, ao invés de estimular o homem a buscar melhorias, sejam elas em quais áreas for, se torna um estimulador à preguiça – “se não preciso trabalhar para comer, por que eu faria isto?”.

Quanto ao Capitalismo, ou seja, o liberalismo econômico a sociedade global já está sentindo os resultados dele nessas últimas semanas.

O mesmo mercado capitalista liberal que sempre criticou o controle do Estado aos mercados financeiros em outros países – chamados de terceiro mundo, e exigia a liberdade mercantil nesses paises, hoje clama pelo socorro do Estado.

Wall Street tem controlado o mercado financeiro americano e de quase todo o resto do mundo; controlava a seu Bell prazer, especulando, desvalorizando e menosprezando a economia desses países. A ganância dos investidores em WS-NY levou a economia americana ao colapso e os resultados disto os americanos estão colhendo com amargor. O governo americano já injetou mais de um trilhão de dólares para tentar salvar a economia de seu país e ainda está longe de um resultado final tranqüilo. A mesma economia que abominou a estatização de empresas, optou por estatizar dois grandes bancos e comprou títulos de tantos outros assumindo assim o controle destes bancos.

Acredito que para o Brasil nenhum dos dois sistemas é viável, pelas razões mencionadas e pelo fato do Brasil ser um país de uma cultura totalmente direnciada das culturas Européias e Norte Americana. Como nação, precisamos encontrar nosso próprio caminho.


Até onde o mercado financeiro deve ser livre?

O que aconteceu nos últimos dias, serve como prova, mesmo que eu não a aceite, de que o governo deve ter um controle sobre o mercado financeiro, com o objetivo de assegurar a estabilidade econômica nacional.

O mercando financeiro não pode ficar a mercê dos gananciosos. Existe um ditado antigo que diz que “quanto mais se tem, mais se quer”. O que aconteceu nos últimos meses na economia mundial, foi o resultado de um mercado sem controle, conduzido pela ganância humana, e essa ganância desenfreada causou os danos na economia mundial, e o que é pior, os acontecimentos dos últimos dias não parece ter chegado ao fim. O mundo está se preparando para mais terremotos financeiross.

Vivemos num mundo globalizado, portanto sofremos influencias externas sejam elas boas ou más. Por esta razão, os governos, atual e futuro, precisam tomar medidas para que o referido terremonto não cause muitos danos à economia brasileira. De uma forma ou de outra seremos afetados pelo mal de Wall Street, é importante evitarmos ser infectados por ele; afinal, não queremos reviver o pesadelo da inflação sem controle outrora sofremos.

Qual seria a melhor opção para o povo?

No Brasil, existem questões sociais que precisam ser resolvidas por completo, assim como questões referente a economia de mercado as tem.
Não se deve dar liberdade a quem não conhece os seus limites, isto geraria conflitos internos que causariam danos ao país.

Precisamos amadurecer como cidadãos de uma nação livre, tomando conciência e assumindo nossas responsabilidade e deveres para com o Estado, para com o próximo, e para conosco.

O povo brasileiro precisa despertar do seu sono profundo e participar da vida política brasileira, não pela obrigatoriedade do voto, mas por uma conciência cidadã.

Alguns de nós, gostamos de criticar os irmãos do norte. A minha sugestão é que aprendamos com eles em como ser patriotas orgulhosos de seu país.
Vou mais além, poderíamos aprender com os palestinos que lutam por pedaço terra. Não faço apologia a seus atos, apenas gostaria que o povo brasileiro defendesse sua pátria, como aqule povo luta pela sua; talvez pelo fato te já termos recebido a nossa pronta não temos idéia de valor.

Espero nunca termos que lutar para defender "nossa amazonia", de invasores externos. Pois não tenho tanta certeza do amor à nossa pátria pelo seu povo, e nisto incluo a mim mesmo.

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